Acho que eu falava (ontem) deste contraste. São dois pesos. A ausência do peso nela. A realidade frágil, apoiada sobre muletas. O que se ilumina são os pés que quase não tocam o chão.
Que interessante essa análise. Perfeito Fernando, falou tudo: muletas da realidade, elefantes de pernas finas, deformação, iluminação focando o inesperado. Isso tudo parece um sono.
Pessoas compõem o conhecimento através daquilo que vivenciam, tendo a cultura e a arte como ponto de partida e campo de experiência de novos conhecimentos.
Esta é a premissa para a concepção do Projeto Dalí Daqui.
Com interesse em expor e discutir questões a respeito da liberdade do manifesto afetivo (sexo-afetivo) entre pessoas, usa da dança inspirada no tema Salvador Dalí para extravasar sua potencialidade criativa.
A proposta é usar a obra de Salvador Dalí como inspiração e provocação na elaboração de um projeto artístico que se desdobra em oficinas de dança, workshops, encontros e o Blog Gavetas Dalí Daqui a produzir videocoreografia.
"O pensamento se faz no corpo e o corpo que dança se faz pensamento. Isso não implica uma cerebralização fria, no caminho de uma dança conceitual, nem na biologização vazia da dança. Tal princípio não exime a qualidade técnica, nem o sabor e o prazer de dançar. Ele ressalta a complexidade que precisa ser compreendida."
Adorei.
ResponderExcluirEsses dois..fantásticos!
ResponderExcluirincrível
ResponderExcluirAcho que eu falava (ontem) deste contraste. São dois pesos. A ausência do peso nela.
ResponderExcluirA realidade frágil, apoiada sobre muletas. O que se ilumina são os pés que quase não tocam o chão.
Que interessante essa análise.
ResponderExcluirPerfeito Fernando, falou tudo:
muletas da realidade, elefantes de pernas finas, deformação, iluminação focando o inesperado.
Isso tudo parece um sono.
Naia